Apesar de a temática não ser desconhecida, gostei da abordagem histórica que foi feita, já que em alguns casos não me tinha apercebido da relação que acontecimentos da antiguidade tinham com um conceito que é tão forte na atualidade e tem sido visto como caracterizador de uma situação que cresceu exponencialmente devido à disseminação das redes sociais. 

O interesse que isso despertou acabou por fazer que me dispersasse um pouco em pesquisas e levou-se até algumas páginas interessantes, como a da National Geographic, Portugal, sobre os alguns dos maiores mitos (fake news) da história. 

Encontrei também alguma informação estatística que me parece importante explorar, como os gráficos que apresentam a desinformação como um dos maiores problemas da humanidade - um "honroso" quinto lugar. 

As pulsações inerentes ao homem tão exploradas pela publicidade são afinal as mesmas que estão na base do sucesso das fakenews...

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Ou seja, confirmava-se a minha convicção de que era preciso agir de forma consistente nas escolas. Nesse momento, comecei a pensar nos modos como o poderia fazer e considerei que era inevitável associar esta ação ao PADDE e ao projeto de jornalismo existente na escola. 

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TAREFA SÍNCRONA

E foi o que começámos a pensar logo na primeira tarefa síncrona, que foi realizada em grupo e que só pecou por não ter havido tempo para a elaborar de forma completa e reflexiva. Teve de ser feita uma pesquisa rápida quando ainda estávamos a interiorizar alguns conceitos.

Assim, acabámos por  apresentar um trabalho ainda incompleto, mas foi interessante ver as propostas de alguns colegas e como a "inverdade" tem alimentado a história.

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A tarefa revelou-se, portanto, um pouco mais complexa do que pensávamos. Por um lado, porque o tempo era pouco e por outro porque alguns dos conceitos se encontram muito próximos, pelo que nem sempre era fácil distinguir o tipo de desinformação que os conteúdos encontrados veiculavam.

Assim, apresentámos alguns ainda com algumas duvidas e terminámos o trabalho em casa. 

Penso que é importante refletirmos nestas "nuances" existentes, até porque elas nos ajudam a inferir o motivo que subjaz a cada criação falsa ou distorcida, o que é fundamental para ajudarmos os alunos a compreenderem também essas motivações e desenvolverem o seu sentido crítico. 

 

​​Foi terminada após a sessão e juntou-se à outra atividade assíncrona que era necessário realizar, o que não foi grande incómodo, já que uma poderia ser incorporada na outra.

No que diz respeito aos tipos de desinformação, embora existam alguns cuja distinção não me parece muito relevante, penso que abordar estes tipos junto dos alunos é fundamental para os ajudar a distinguir a verdade da falsidade, desenvolver o seu espírito crítico e, consequentemente, ajudar a criar cidadãos mais informados. 

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Simultaneamente, a curiosidade e a vontade de criar alunos mais críticos e informados foram-me levando de click em click à procura de ideias para trabalhar a tipologia das inverdades, a sociedade VUCA e as teorias da conspiração. Uma pesquisa sobre as maiores teorias ao longo da história seguida de apresentação oral? Um poster "O outro lado da mentira?" Muito interessante o diagrama, que coloquei aqui.   Resolvi criar um glossário a pensar neste site como  mais um ramo do do PADDE. Adicionei alguns conceitos, definições e ligações. 

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